A verdade é que não vivo mais  “questões jovens". Estou conectado com outros assuntos, outros aprendizados. Tenho estado muito ambicioso, e ser feliz pra mim tem sido pouco. Estou querendo mesmo é ir fundo nas coisas, cada vez mais e mais. De certa forma, meus assuntos centrais continuam os mesmos, mas parece que a vida, de lá para cá, afunilou alguns caminhos. O que me obriga a ter que 'me virar'. Não deixa de ser bom… embora bata um certo 'cansaço'. E junto, uma sensação de não captar exatamente o que acontecerá daqui pra frente, ou o que perderei nesse percurso.Para isso, reflexões me servem muito!

À distância, nos vemos nus –– parece que as coisas não ‘funcionam’ à nossa volta. Saquei que algumas coisas se perderam, ou deixei passarem do ponto (esse mau capricorniano que sou... rsrsrsrsrs), e fico puto quando isso acontece … 'Lá vou eu de novo como um tolo, procurar o desconsolo'. Só que nesse caso, não é do amor. São de outros aspectos - talvez do tempo, das sensações de desperdício e de não conseguir encarar o sentido da minha vida, agora! (não querendo ser dramático... rsrsrsrsrs)

Vocês já sentiram isso? Essa dificuldade de mudar um padrão? Pois é. Estou nessa! Novamente e intensamente. Por isso gosto do que proclamo ser a minha vida... Então, acho que já me dei uma dica e me apontei um centro, agora é correr atras do tempo!

O SEGREDO MAIS SINCERO: Reconstruindo Daniel Na Cova Dos Leões (Legião Urbana)

Faço nosso, o meu segredo mais sincero
E desafio o instinto dissonante.
Que a insegurança não me ataque quando erro
E que todo teu momento passe a ser o meu instante.
E o teu medo de ter medo, não te transforme em medo
E que todo amor por você e pra você, não seja apenas uma confusão.
Teu corpo é o meu espelho, e em ti navego, pois para a correnteza do nosso amor só há uma única direção...

A verdade e o amar...

Marina Lima nos versos da canção Prestes A Voar, dela e de Antônio Cícero diz: "Quero a verdade ou quero amar?”

Isso nos induz a pensar que uma coisa não se mistura a outra; se queremos a verdade, não teremos o amor, e vice versa.

Mas descobri ser exatamente esta a questão central da vida do ser humano.

Então, por que não ter os dois?

O amor pode ser a verdade. E a verdade, o amor.

Pra nós, sem isso a vida perde a graça. 

Dez anos de festa, fúria, amor e religião

Há exatos 10 anos Madonna lançava aquele que seria seu álbum 'político': American Life. Com uma jogada de marketing voltada para uma Madonna agressiva numa época de início da guerra entre EUA x Iraque, os patriotas e o maior mercado da música no planeta torceram o nariz para o que Madonna dizia sobre esse tema.

Produzido pelo francês Mirwais Ahmadzaï, o mesmo produtor do ótimo e brilhante Music; American Life trás letras densas e reflexivas que falam sobre fama, família, religião e, claro, amor. As críticas foram positivas por Madonna voltar a falar de temas difíceis e uma mistura no estilo eletrônico com acústico, .

Apesar de ter estreado em primeira posição na Billboard, as vendas totais foram baixas para o padrão Madonna – “apenas” 4 milhões de cópias – e tocaram muito, mas muito pouco nas rádios. Foram lançados os singles: American Life, Hollywood, Nothing Fails e Love Profusion, além dos promo-remixes de Nobody Knows Me e Mother and Father. Foi incluído no álbum também o tema do 007, Die Another Day.

Foi um álbum difícil para eu digerir à primeira audição. A impressão que eu tive, foi que Madonna estava ensaiando uma Jam Session para um Unplugged da MTV. E como fã árduo que sou, ouvia massivamente, todos os dias, aquele que pra mim, era um dos álbuns mais fracos da artista no quesito 'produção'. Haviam muitos violões, muitos, mas MUITOS mesmo... Uma infinidade de acordes deles. Não que eu seja contra a sonoridade do instrumento, longe de mim. Mas, parecia que Madonna não era mais a mesma. E depois de anos eu descobri que ela não era mesmo.

Ela tinha imposto ali toda a sua fúria frente aos acontecimentos políticos e mundiais do momento. Mas também havia muita gratidão pela vida, família, amor e principalmente pela guerra interna dela entre ela (Madonna) e seu ego latente.

Hoje eu entendo tudo o que ela quis expor ali naquele disco. Toda a verdade, nua e crua! Assim como os sintetizadores, vocoders, reverbers e violões (muitos violões) nele inserido.

Hoje eu posso dizer que sou fã incondicional desse álbum, pelo simples fato de ele existir, por ele ser ele e por tudo aquilo que pode contribuir à sua volta, para que Madonna construísse esse espetáculo fonográfico.

Ray Of Light debuta no mundo da música.

03/03/2013 - 15 anos do lançamento de Ray Of Light...

Produzido por William Orbit, Ray Of Light é o 7º álbum de carreira de Madonna, vencedor de 4 Grammys e com 5 singles lançados:

* Frozen;
* Ray Of Light;
* Drowned World / Substitute For Love;
* The Power Of Goodbye;
* Nothing Really Matters.

Ele pode não ser o meu CD preferido da discografia de Madonna, mas foi Ray Of Light que nos trouxe uma sonoridade mais eletrônica. Porém, não menos emotiva...

A 'mamãe' do Pop embalava o tecno, num álbum em que ela tratava o amor como um sentimento inerente a todos nós seres humanos...

Me lembro como se fosse hoje quando comprei meu Ray Of Light, e fiquei impressionado como ela tinha conseguido reinventar a música pop, mesmo com elementos tão virtuais que são presentes na música eletrônica, sem perder a essência e a emoção para falar de amor...

Bom, muito tem se falado sobre a entrevista do Pastor Silas Malafaia à Marília Gabriela, o que tem causado bastante burburinho nas redes sociais, devido ao comportamento exaltado do entrevistado. 

Não cabe a nós, seres humanos, julgarmos os outros. Esse é o papel de Deus. E acredito que Ele, em seu infinito amor, bondade e sabedoria JAMAIS julgaria um filho seu da forma mais covarde e impetuosa. Sendo assim, se analisarmos os primeiros dos 10 Mandamentos, que são:

* AMAR a Deus sobre TODAS as coisas;
* AMAR o PRÓXIMO como a SI MESMO.

Os demais não seriam necessários, pois amando a Deus e o nosso próximo jamais mataríamos, adulteraríamos, furtaríamos ou cobiçaríamos.

Líderes religiosos devem, no MÍNIMO, saber se colocar frente às situações com maestria, discernimento e acima de TUDO educação... E JAMAIS se esquecer que devemos amar a Deus sobre todas as coisas, e o nosso próximo como a nós mesmos.

Em suma, O AMOR é o canal!